segunda-feira, 9 de julho de 2012

Jogando por pizza

Título: Jogando por pizza
Autor: John Grisham
Páginas: 288

O livro narra a história de Rick Dockery, um jogador de futebol americano que, após diversas trapalhadas jogando nos Estados Unidos e sem chances nos times americanos, resolve se aventurar pelo continente europeu. Defendendo a equipe do Parma e tentando se adaptar à língua, aos costumes e à cultura de maneira geral, luta para que sua equipe chegue ao "Super Bowl" do campeonato italiano.

História simples, sem muita variação e sem nenhuma pretensão. Para mim foi bastante cansativo devido ao excesso de termos específicos do futebol americano, do qual sou um completo ignorante.

Trechos interessantes:

"Os americanos sempre passavam por um breve período de choque cultural. A língua, os carros, as ruas estreitas, apartamentos pequenos, o confinamento das cidades." (pág. 44)

"As arquibancadas comportam três mil pessoas, mas quase nunca todos os ingressos são vendidos. Na verdade, isso nunca acontece. A entrada é franca." (pág. 47)

"-O que um garoto negro da Colorado State está fazendo em Parma, Itália?
-Jogando futebol americano, à espera de um telefonema. A mesma coisa que você." (pág. 51)

"Os italianos ao seu redor falavam mais do que comiam. Um burburinho suave dominava a trattoria. O ato de jantar sem dúvida envolvia comida saborosa, mas também era um evento social." (pág. 64)

"-A filosofia do supermercado não se aplica por aqui - comentou Sam. - As donas de casa planejam seu dia a partir da compra de alimentos frescos." (pág. 80)

"Não era mais um pistoleiro de aluguel, um atirador trazido do Velho Oeste para dirigir o ataque e ganhar os jogos." (pág. 221)

"E, com isso, eles passaram por outro pequeno marco, deram mais um passo em direção à vida comum. Do flerte a sexo sem compromisso, depois um estágio mais intenso. De rápidos e-mails a conversas longas pelo telefone. De um romance a distância a brincarem de casinha. De um futuro próximo incerto a uma posteridade que poderia ser partilhada. E, agora, um acordo de exclusividade. Monogamia. Tudo sacramentado com um gelato de pistache." (pág. 251)

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