Título: A cruzada do ouro
Autor: David Gibbins
Páginas: 376
Achei o livro um tanto confuso. Pra começar, a história demora a engrenar, somente chegando à página 200 é que a história começa a fazer sentido. Mesmo assim faz pouco sentido.
Também, o que se pode esperar quando se mistura vikings, nazistas, maias, arqueologia, religião e um monte de outras coisas? É muito pra minha cabeça! Pelo que entendi o livro é uma espécie de continuação de "Atlantis", talvez por isso eu tenha ficado um tanto deslocado.
Penso que são muitas páginas pra pouca história, mas mesmo assim li até o final.
Trechos interessantes:
"'Lembre o que o professor Dillen sempre insistia conosco em Cambridge', murmurou Hiebermeyer. 'Que os maiores crimes contra a cristandade sempre foram causados pelos próprios cristãos'". (pág. 34)
"'Foi desse lugar que saiu o iceberg que afundou o Titanic', disse Macleod; seu pesado sotaque irlandês ficava mais acentuado no interfone. 'Essa é uma das correntes glaciais que se movem mais rapidamente no mundo'". (pág. 88)
"'Os groenlandeses ainda usam trenós de cachorros no inverno', disse Macleod, agora com o capuz puxado para trás. 'Grande parte do terreno é muito desigual para ser percorrido por um snow-mobile, e a calota polar fica muito afastada de uma estação de combustível. Eles mantêm os cachorros presos durante todo o verão e atiram neles quando ficam muito velhos para trabalhar. Não são animais aos quais eles se apegam, não são animais de estimação'". (pág. 116)
"'A Santa Sé não se limita apenas à orientação espiritual', disse O'Connor. 'Durante séculos nossa sobrevivência dependia de força no mundo dos homens, de poder para persuadir o relutante a submeter-se a Deus'". (pág. 206)
"Atrás de cada mito há alguma realidade". (pág. 211)
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
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